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Home Empresas

Heineken mantém ritmo de crescimento e agrada mercado no 3º trimestre

João Pedro Camargo Corenciuc por João Pedro Camargo Corenciuc
22/10/2025
em Empresas
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Grupo HEINEKEN inaugura Centro Global de P&D na Holanda com um investimento de €45 milhões

Heineken/Divulgação

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A gigante cervejeira holandesa Heineken divulgou os resultados do terceiro trimestre de 2025 nesta quarta-feira, revelando uma leve contração na receita líquida, mas em linha com o esperado pelo mercado, o que amenizou os temores de uma desaceleração mais acentuada.

A receita líquida alcançou 7,33 bilhões de euros, um recuo orgânico de 0,3% na comparação com o mesmo período do ano anterior. O valor, no entanto, ficou próximo da projeção média dos analistas, segundo o consenso fornecido pela própria companhia. Já a receita total da Heineken somou 8,71 bilhões de euros no trimestre, registrando uma queda anual de 4%.

A volatilidade macroeconômica impactou o desempenho de vendas da empresa. Os volumes consolidados de cerveja – que englobam a marca Heineken e mais de 300 outras – sofreram uma contração orgânica de 4,3% no período, um número que também estava em linha com as previsões de mercado. “A volatilidade macroeconômica se tornou mais pronunciada no terceiro trimestre. Esperamos que a demanda se recupere quando as condições se normalizarem”, afirmou Dolf van den Brink, presidente-executivo da companhia, em um comunicado.

Apesar dos desafios, o analista Laurence Whyatt, do Barclays, observou que os números vieram menos negativos do que o temido. “Todas as coisas negativas eram esperadas. E, na verdade, esperava-se que fossem piores”, comentou. O mercado já antecipava uma pressão nos resultados: para o ano, analistas projetavam um crescimento de 3,9% no lucro e uma queda de 1,8% nos volumes. Em julho, a própria Heineken já havia emitido um alerta de que os volumes anuais ficariam estáveis.

Diante do cenário, a cervejaria holandesa ajustou sua perspectiva para o lucro operacional orgânico anual, que agora deve se situar na extremidade inferior da faixa previamente prevista, de 4% a 8%.

A Heineken, assim como outras cervejarias globais, enfrenta desafios estruturais em alguns mercados, com consumidores cada vez mais preocupados com a saúde e buscando alternativas à cerveja, ou mesmo considerando o impacto de novas classes de medicamentos para perda de peso na indústria de bebidas.

Tags: CrescimentoEmpresasHeinekenMercadoNegócios
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