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Itaú registra lucro recorde de R$ 11,9 bilhões e atinge maior ROE da história

João Pedro Camargo Corenciuc por João Pedro Camargo Corenciuc
05/11/2025
em Empresas
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O Itaú Unibanco encerrou o terceiro trimestre de 2025 com um lucro líquido recorrente gerencial de R$ 11,9 bilhões, confirmando a consistência operacional do maior banco privado do país. O resultado representa um crescimento expressivo de 11,3% em relação ao mesmo período do ano anterior e ficou em linha com a mediana das expectativas do mercado, projetadas em R$ 11,87 bilhões.

A rentabilidade do banco reforça seu posto de destaque no setor. O Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) anualizado consolidado alcançou 23,3%, superando os 22,7% registrados no terceiro trimestre de 2024. No Brasil, o indicador foi ainda mais forte, subindo de 23,8% para 24,2%, reafirmando o Itaú como o mais rentável entre os grandes players do mercado.

Um dos principais motores desse desempenho foi o avanço da margem financeira com clientes, que cresceu 11% na comparação anual. O crescimento foi resultado tanto da expansão da carteira de crédito quanto de uma melhor rentabilidade obtida com os passivos do banco.

A carteira de crédito total atingiu R$ 1,402 trilhão, uma alta de 6,4% em relação ao terceiro trimestre do ano passado. O segmento de pessoas físicas foi o principal motor da expansão, crescendo 6,5%, impulsionado especialmente pelo crédito imobiliário (+15,2%), seguido por cartão de crédito (+6,7%) e crédito pessoal (+3,8%).

Em relação à qualidade do crédito, o banco registrou um ponto positivo: a taxa de inadimplência acima de 90 dias se manteve estável em 1,9% no trimestre. No Brasil, o índice de inadimplência para pessoas físicas atingiu o menor patamar já registrado, indicando um ambiente de concessão de crédito mais saudável e controlado.

As receitas com prestação de serviços e seguros também tiveram um bom desempenho, com aumento de 7,1% em base anual. A área de seguros, em particular, cresceu 17,8% no resultado, devido ao aumento dos prêmios ganhos. Por outro lado, as despesas não relacionadas a juros totalizaram R$ 17,2 bilhões, uma alta de 7,6% na comparação anual, associada a investimentos contínuos em tecnologia e ao reajuste salarial do novo acordo coletivo de trabalho.

Apesar do aumento nos custos, o Itaú conseguiu melhorar seu índice de eficiência no Brasil, que atingiu 37,7% — o melhor nível da série histórica para um terceiro trimestre. O indicador mede a proporção do faturamento consumida pelas despesas operacionais.

O balanço também trouxe uma revisão positiva na projeção da margem financeira com o mercado para 2025, com o banco agora esperando um crescimento entre R$ 3,0 bilhões e R$ 3,5 bilhões na linha. No mercado de ações, os investidores realizaram parte do lucro, já que a ação havia disparado 42% no ano e renovado máximas históricas, levando o papel a recuar 1,08% na data da divulgação.

Ainda assim, a maioria dos analistas reafirma o otimismo. O BTG Pactual, por exemplo, mantém o Itaú como sua única recomendação de compra entre os grandes bancos incumbentes, destacando o momento de “virada” na agenda de eficiência do banco. O plano inclui metas ambiciosas para os próximos 3 a 5 anos, como a migração total para a nuvem, a desativação do “banco antigo” (mainframes) e a melhoria de cerca de 10 pontos percentuais na relação custo/receita da operação de varejo. O BTG acredita que, ao implementar essas mudanças, o Itaú estará disposto a reduzir preços em um movimento ofensivo para crescer acima do mercado, o que, na avaliação deles, “tornaria ainda mais difícil a vida dos demais incumbentes.”

Tags: EmpresasItaú BBAMercadoNegóciosROE
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