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Líderes podem desenvolver a adaptabilidade para enfrentar a transformação digital

Jhulia Caballero por Jhulia Caballero
03/04/2025 - Atualizado em: 18/04/2025
em Carreira
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Imagem: ArtPhoto_studio

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A transformação digital está mudando rapidamente os modelos de negócios, exigindo não apenas o domínio de novas tecnologias, mas, principalmente, a capacidade de adaptação. Para Beatriz Nóbrega, conselheira consultiva e especialista em transformação organizacional, líderes que desejam se destacar neste cenário precisam desenvolver uma mentalidade flexível e estratégica. “A adaptabilidade não é um diferencial, mas uma necessidade. Quem não se adapta às mudanças fica para trás”, afirma.

O cenário atual reforça essa necessidade. De acordo com o Boletim Focus, as projeções econômicas indicam um crescimento moderado em 2025, exigindo das empresas eficiência e inovação para se manterem competitivas. Nesse contexto, a adaptabilidade dos líderes pode ser o fator decisivo entre prosperar ou enfrentar dificuldades.

Por que a adaptabilidade é indispensável na transformação digital

A transformação digital não se limita à adoção de novas ferramentas tecnológicas. Ela envolve mudanças estruturais na forma como as empresas operam, geram valor e se relacionam com seus clientes. Segundo a especialista, a velocidade com que essas mudanças acontecem torna a adaptabilidade uma competência essencial.

“Hoje, o ciclo de inovação é muito curto. O que é relevante agora pode não ser em seis meses. Líderes precisam ter flexibilidade para revisar estratégias e reorientar suas equipes sem paralisar a operação”, explica. Dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) indicam que empresas lideradas por gestores adaptáveis apresentam um desempenho até 20% superior em períodos de transição tecnológica, comprovando o impacto positivo dessa competência.

Como desenvolver a adaptabilidade na liderança

Ela aponta que a adaptabilidade pode ser desenvolvida por meio de práticas simples, mas consistentes. O primeiro passo é abandonar a resistência ao erro. “Líderes que enxergam o erro como parte do processo de aprendizado têm mais facilidade para ajustar suas decisões rapidamente”, afirma.

Ela sugere a criação de um ambiente onde a experimentação seja incentivada. “Isso não significa agir sem planejamento, mas permitir que novas ideias sejam testadas sem medo de falhas iniciais. A inovação só acontece em ambientes onde o erro não é penalizado, mas analisado para gerar melhorias”, destaca.

Além disso, Bia defende a importância de desenvolver a escuta ativa como parte da adaptabilidade. “Líderes que ouvem suas equipes e estão abertos a feedbacks têm uma visão mais clara das mudanças necessárias. Muitas vezes, a solução está nas pessoas que estão na linha de frente”, explica.

Tomada de decisão ágil em cenários incertos

Um dos desafios da transformação digital é a imprevisibilidade. Novas tecnologias surgem, regulamentos mudam e o comportamento dos consumidores se transforma rapidamente. Para navegar nesse cenário, os líderes precisam ser ágeis na tomada de decisão.

“Não se pode esperar ter 100% das informações antes de agir. A tomada de decisão rápida, com base em dados parciais, mas relevantes, é uma habilidade fundamental. O líder adaptável é aquele que ajusta o caminho enquanto avança”, afirma.

Ela cita como exemplo empresas de tecnologia que adotaram o conceito de ciclos curtos de decisão, como os sprints das metodologias ágeis. “Em vez de planejar grandes projetos de longo prazo, essas empresas dividem suas metas em ciclos menores, revisando continuamente os resultados e fazendo ajustes conforme necessário”, explica.

Flexibilidade emocional e resiliência

Além da flexibilidade técnica, a mentora destaca a importância da flexibilidade emocional para liderar em tempos de transformação. “A pressão por resultados e a velocidade das mudanças podem gerar estresse e frustração. Líderes adaptáveis não apenas lidam bem com a pressão, mas transmitem confiança para suas equipes”, afirma.

Segundo Beatriz, isso requer o desenvolvimento da resiliência — a capacidade de se recuperar rapidamente diante de adversidades. “O líder resiliente não apenas supera desafios, mas aprende com eles, criando um ciclo de melhoria contínua”, explica.

Colaboração e visão sistêmica como pilares da adaptabilidade

Outro aspecto importante da adaptabilidade é a capacidade de colaboração. Beatriz explica que a transformação digital muitas vezes exige a integração de diferentes áreas e competências dentro da empresa. “Líderes precisam ter uma visão sistêmica, entendendo como as mudanças em um departamento podem impactar toda a organização”, afirma.

Ela sugere que os líderes invistam em práticas colaborativas, como reuniões interdepartamentais e projetos multidisciplinares. “Quando diferentes áreas colaboram, a empresa tem mais chances de identificar oportunidades de inovação e responder rapidamente às demandas do mercado”, explica.

A adaptabilidade não traz apenas benefícios operacionais — ela também impacta diretamente os resultados financeiros das empresas. Segundo estudo da consultoria PwC, empresas que adotam práticas de liderança flexível registram crescimento de receita até 30% maior do que aquelas com modelos de gestão tradicionais.

Ela acredita que, em um cenário de recuperação econômica, essa diferença será ainda mais evidente. “Empresas que conseguem se adaptar rapidamente às mudanças tendem a ser mais resilientes e a capturar oportunidades antes da concorrência”, explica.

Tags: Transformação digital
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Jhulia Caballero

Jhulia Caballero

Minha paixão pela escrita me levou ao jornalismo, uma área que sempre me fascinou. Publiquei meu primeiro livro em 2022 e hoje trabalho com comunicação corporativa e redação tradicional como jornalista para a Business Moments. 2022 - Intercâmbio na Busan University of Foreign Studies 2024 Bacharelado, Jornalismo - Universidade Federal de Juiz de Fora

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