A MIT Technology Review Brasil, versão brasileira da Technology Review, plataforma de conteúdo do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), que possui maior publicação do segmento do mundo, divulga nesta sexta-feira (05), a lista Innovative Workplaces 2024.
O ranking apresenta as 20 empresas mais inovadoras do Brasil. Ao longo dos 125 anos de tradição e reputação na criação de relatórios, insights, análises e reviews, esta é a terceira edição da chancela entregue às empresas brasileiras.
“Nós (da Technology Review) temos como missão estimular o desenvolvimento da cultura de inovação do universo corporativo em nosso país. Com a iniciativa Innovative Workplaces, apresentamos caminhos que agilizam tais práticas em organizações de diferentes portes e segmentos”, explica André Miceli, CEO da MIT Technology Review Brasil e coordenador da pesquisa.
As 20 companhias que receberam a chancela em 2024 foram: Alelo, Ambev, Boston Scientific, Bradesco Seguros S/A, Brasilprev, Generali, Gerdau, Grupo Boticário, IFood, Itaipu Binacional, Mobiup, NTT DATA, Oxygea Ventures, Petrobras, SAS, Brasil, Teleperformance CRM, TIM , Vibra Energia e VLI e Vivo. É importante destacar que os vencedores estão em ordem alfabética, pois não existe um ranking.
Dentre os selecionados, os setores que mais se destacaram foram o de tecnologia, com seis empresas, e seguros, finanças e eletricidade, com duas. As companhias Generali, iFood e Vibra receberam a chancela Innovative Workplaces Brasil pela terceira vez. Já Ambev, Boston Scientific, Bradesco Seguros, Brasilprev, Petrobras, SAS e Vivo conquistaram-na duas vezes. Já Alelo, Grupo Boticário, Gerdau, Itaipu Binacional, Mobiup, NTT Data, Oxygea Ventures, Teleperformance, TIM e VLI receberam o prêmio pela primeira vez.
Para chegar ao resultado, as empresas foram dividas por segmento de atuação e analisadas sob quatro perspectivas diferentes: gestão, marketing, processos e produtos. Também foram realizadas entrevistas com os executivos de cada uma durante o processo de seleção.
A avaliação das empresas é feita de maneira categorizada, ou seja, são realizadas análises considerando setor de atuação e tamanho. Com isso, as empresas são divididas em grupos de inovação e cada uma passa por uma apuração que teve como base suas faixas de faturamento – definidas de acordo com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). De acordo com Miceli, isso acontece para avaliar de maneira mais justa a todas.