A perda de cabelo é uma realidade para milhões de brasileiros e mexe com muito mais do que a aparência: quando o assunto é calvície, autoestima, confiança e até relações sociais entram em jogo. Não à toa, o mercado de transplantes capilares está em alta no Brasil. Para atender a essa demanda, especializações como a pós-graduação em Medicina e Cirurgia Capilar, oferecida pela Stanley’s Edu, têm chamado a atenção. O curso, reconhecido pelo MEC, já formou mais de 100 médicos.
Dados da International Society of Hair Restoration Surgery (ISHRS) mostram que os transplantes capilares cresceram 13% ao ano globalmente entre 2018 e 2022. Esse avanço não acontece só pela evolução das técnicas, mas também porque muita gente percebeu que os procedimentos estão mais acessíveis e com resultados mais naturais. Isso se reflete em um mercado em expansão para clínicas em todo o país.
Para Stanley Bittar, CEO da Stanley’s Hair, o crescimento do setor exige profissionais que saibam aliar técnica e um olhar humano. “O transplante capilar vai muito além de uma questão estética. Ele tem um impacto direto na qualidade de vida do paciente. Por isso, é tão importante que os médicos estejam bem preparados para entender e atender essas necessidades,” explica o especialista, que se tornou referência nessa área no Brasil.
Formação prática desde o início
A pós-graduação dura um ano e combina aulas teóricas e práticas. Os alunos aprendem desde o diagnóstico de alopecias até técnicas para procedimentos mais específicos, como transplantes de sobrancelhas e barba. Além disso, a prática começa logo nos primeiros módulos, o que ajuda os médicos a ganharem confiança para atuar no mercado.
Outro ponto interessante do curso é o módulo de gestão de clínicas. Com o mercado estético em crescimento, muitos profissionais vêem no transplante capilar uma chance de expandir os serviços de suas clínicas ou até abrir um negócio próprio. “O transplante capilar não é só sobre técnica. Ele também envolve saber se conectar com o paciente e entender o mercado. Queremos preparar os médicos para todos os aspectos dessa profissão,” destaca Bittar.
Ter o reconhecimento do MEC é um diferencial importante, já que garante a validade do diploma em todo o Brasil. Para muitos médicos, isso significa mais segurança na hora de investir na especialização. Vários dos formados pela Stanley’s Edu já estão trabalhando na área, seja em suas próprias clínicas ou em redes especializadas.
Mas o curso não é só para quem está começando. Muitos médicos que já atuam no setor buscam a pós-graduação para aprimorar suas técnicas ou se adaptar às novas demandas do mercado, que se moderniza em alta velocidade. Segundo Bittar, o foco é ajudar esses profissionais a crescerem em uma área que ainda tem muito espaço para se desenvolver.
“Mesmo para quem já atua na área, o curso traz novidades que podem fazer diferença na prática clínica. Abordamos técnicas atualizadas e soluções para casos mais complexos, o que amplia as possibilidades de tratamento e melhora ainda mais os resultados alcançados”, pontua.
Um mercado que não para de mudar
O transplante capilar está mais acessível e menos invasivo, o que explica a popularidade crescente do procedimento. Mas com um público cada vez mais exigente, os médicos precisam estar atualizados para oferecer resultados que atendam às expectativas.
“Além de atualizar técnicas, o curso ajuda médicos experientes a enxergar novos ângulos na prática do transplante capilar. Por exemplo, muitos não exploram a possibilidade de transplantes de sobrancelhas ou reparos em procedimentos antigos. Essas são demandas em crescimento e que podem ampliar o alcance de atuação desses profissionais”, enumera o especialista.
O transplante capilar já se consolidou como uma das áreas que mais crescem na medicina estética no Brasil. Com a formação certa, os médicos podem aproveitar esse mercado em expansão.