A Revo, referência em mobilidade aérea urbana (UAM) de alto padrão, alcançou o maior volume na sua operação aérea voltada para o GP São Paulo. Em 2025, pelo segundo ano consecutivo, a empresa fez a gestão de aeronaves privadas no Autódromo de Interlagos e monitorou aproximadamente 400 voos e 1.100 passageiros durante os três dias de evento.
Considerando as rotas próprias oferecidas pela Revo, o movimento chegou a 131 pousos/decolagens e 769 clientes transportados no local. O transporte por helicópteros da Revo obteve um crescimento de mais de 200% em relação ao ano anterior e reflete a procura por alternativas rápidas e seguras diante do trânsito da capital paulista.
Segundo a companhia, o recorde também demonstra a mudança de comportamento do público no deslocamento em grandes eventos na capital paulista. Os voos operados pela Revo reduziram em até 80% o tempo médio de deslocamento entre helipontos estratégicos da capital e a região de Interlagos.
“O balanço da nossa operação no GP São Paulo 2025 mostra que as pessoas estão prontas para novas formas de se deslocar pela cidade. Na etapa nacional da maior competição do automobilismo do mundo, vimos famílias, turistas e moradores vivendo uma experiência que tira o peso do trânsito e devolve tempo de qualidade, que hoje é o bem mais raro que temos. Cada operação bem-sucedida nos aproxima de um futuro mais inteligente e humano para a mobilidade no país”, afirma João Welsh, CEO da Revo.
A Revo possui rotas fixas para o Aeroporto Internacional de Guarulhos, Fazenda Boa Vista, Quinta da Baroneza e Alphaville. Os clientes também podem reservar voos privados sob demanda entre São Paulo e regiões próximas, como campo, praia e cidades vizinhas. Todos os voos Revo seguem os mais altos padrões de segurança do setor. A empresa oferece reservas de assentos únicos, múltiplos ou o fretamento completo da aeronave, algo inédito neste mercado.
A Revo pertence ao grupo multinacional de origem portuguesa Omni Helicopters International (OHI), controlador da Omni Táxi Aéreo (OTA), líder em transporte aéreo offshore na América Latina e que opera no Brasil há 25 anos. A OTA tem uma frota de cerca de 90 helicópteros, que realiza mais de 1.500 voos semanais e já transportou mais de 7 milhões de passageiros.









