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Home Colunas

A transformação do binômio risco-retorno para risco – retorno – impacto

Patrícia Almeida por Patrícia Almeida
12/04/2024
em Colunas, Empresas, ESG
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Não, não é de hoje que o conceito de responsabilidade social e sustentabilidade partem da premissa de que entidades públicas ou privadas, assim como indivíduos têm compromissos com a sociedade.

A própria edição do Código de Melhores Práticas do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), 6.ª edição, ao definir governança corporativa, reconhece a interdependência entre as organizações e as realidades econômica, social e ambiental onde estão inseridas, expandindo o seu foco da otimização de valor econômico exclusivamente aos sócios, para o objetivo de geração de valor compartilhado entre os sócios e as demais partes interessadas.

Com três crises planetárias – emergência climática, perda da biodiversidade e poluição – vemos que o modelo “business as usual” não pode continuar. John Elkington, em 1994, ao cunhar o termo tripé da sustentabilidade já pregava a necessidade de as empresas equilibrarem retornos econômicos, sociais e ambientais em suas operações. Ou seja, empreendimentos sustentáveis seriam economicamente viáveis, socialmente justos e ambientalmente responsáveis.

Contudo, com o estágio atual de degradação ambiental, desequilíbrios sociais e iminência de novas crises sanitárias, à exemplo da pandemia do Covid -19, parece claro que o meio ambiente de mero coadjuvante da economia clássica, onde os recursos naturais estariam a serviço dos sistemas econômicos, passou a impor limites, deixando claro que tanto a sociedade, como a economia, são subsistemas do sistema ambiental, afinal, nós não existimos em um vácuo.

Chegou a hora e a vez da economia regenerativa, ou seja, modelos de negócios que reduzem seus impactos negativos e se propõem a gerarem impactos socioambientais positivos. Como? 

  • Com a obtenção de recursos limpos e a circularidade dos recursos, lembrando que na natureza não existe lixo, logo, ter eficiência no uso de recursos naturais e primando pelo seu reuso ou reintegração na cadeia de valor;
  • Atenção à estrutura organizacional, estimulando a diversidade para soluções criativas e inovadoras, gerando maior resiliência e eficácia na solução de problemas complexos.
  • Foco na comunidade, a exemplo da pandemia, na qual empresas se conectam em rede para atuação conjunta em prol da comunidade;
  • Relacionamento e valores – promovendo atividades construtivas e limitando processos extrativista e especulativos;
  • Acelerando a transição global para fontes de energia limpas;
  • Fortalecendo a habilidade da natureza em combater as mudanças climáticas, conservando ecossistemas e recuperando áreas degradadas;
  • Produzindo alimentos de forma mais sustentável: integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), sistemas agroflorestais (SAFs), bioeconomia da floresta em pé e rios fluindo;
  • Proteção de solos, restaurando áreas degradadas de pastagens, fazendo o plantio direto, com rotação de culturas e utilização de bioinsumos; intensificando áreas abertas ao invés de abrir novas áreas, com apoio financeiro (capital paciente, crédito expandido e financiamento mais atrativos para quem não desmata);

Soluções baseadas na natureza, com investimentos em áreas e espaços verdes para amenizar os efeitos de ilhas de calor, em hortas urbanas que ajudam a reter águas; aumento de superfícies permeáveis e áreas úmidas as quais permitem o escoamento natural da chuva prevenindo alagamentos; proteção e restauração de ecossistemas naturais em áreas costeiras, como manguezais, os quais ajudam a proteger de eventos extremos.

Isto porque, os modelos econômicos devem levar em consideração a conta das mudanças climáticas, a perda da biodiversidade, a diminuição natural de recursos e seu impacto na sociedade.

A biodiversidade afeta quase todos os aspectos da vida humana, desde a segurança no emprego, a saúde básica até a salvação do planeta para as futuras gerações. Mais da metade do produto interno bruto (PIB) mundial depende da natureza. ¾ de todos os tipos de culturas alimentares – frutas, vegetais, café e amêndoas, por exemplo – requerem polinização animal.

Cerca de metade da população global depende principalmente de medicamentos naturais e a maioria dos medicamentos usados para tratar o câncer são naturais ou modelados segundo a natureza.

Portanto, há uma relação direta entre a biodiversidade e alguns aspectos muito básicos da sobrevivência. Proteger os habitats naturais e a vida selvagem também é uma forma de ajudar a nos proteger. A biodiversidade é a base para ecossistemas saudáveis e ecossistemas saudáveis capturam e armazenam gases de efeito estufa e mitigam as mudanças climáticas, enquanto ecossistemas danificados liberam carbono e se agregam a ele.

O que você e sua empresa estão fazendo em prol dessa economia regenerativa?

Tags: ColunaEmpresasESGPatrícia AlmeidaSustentabilidade
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Patrícia Almeida

Doutora em Ciências da Engenharia Ambiental e Conselheira da filial do Capitalismo Consciente Paraná

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