• Cadastre-se
  • Colunistas
  • Contato
  • Home
  • Política de privacidade
terça-feira, 20 maio, 2025
Business Moment
  • Assine nossa newsletter
  • Login
Sem resultados
Ver todos resultados
  • Economia
  • Empresas
  • Carreira
  • Startups
  • Governança
  • Meio Ambiente
  • Mercado
  • Agronegócio
  • Economia
  • Empresas
  • Carreira
  • Startups
  • Governança
  • Meio Ambiente
  • Mercado
  • Agronegócio
Sem resultados
Ver todos resultados
Business Moment
Sem resultados
Ver todos resultados
Home Mercado

Inteligência Artificial tem sido uma das ferramentas mais visadas por cibercriminosos, aponta relatório

Com o advento do ChatGPT, criminosos virtuais têm buscado brechas para usar esse tipo de plataforma e aplicar golpes na internet.

João Pedro Camargo Corenciuc por João Pedro Camargo Corenciuc
17/11/2023
em Mercado, Últimas
A A
Reprodução| Freepik

Reprodução| Freepik

LEIA TAMBÉM

Bradesco lança ETFs com ações de empresas listadas na China

Petrobras contrata serviços da Subsea7 por R$ 8,4 bilhões

Os cibercriminosos estão recorrendo cada vez mais à Inteligência Artificial para aprimorar os ataques na internet. É o que aponta o relatório recentemente publicado pela Apura Cyber Intelligence, que compila os principais eventos relacionados à cibersegurança durante o primeiro semestre de 2023. Nesse período, a plataforma BTTng da Apura, que mapeia os diversos níveis da internet em busca de possíveis ataques, já identificou mais de 58 mil credenciais de contas da plataforma ChatGPT sendo comercializadas em fóruns underground.

“A inteligência artificial foi uma das protagonistas mais mencionadas durante o primeiro semestre de 2023. Assim que várias instâncias de inteligência artificial se tornaram públicas, os criminosos se apressaram em direcionar esse potencial para atividades maliciosas. Isso pode envolver a criação de códigos de malwares de forma mais eficiente, bem como a replicação da identidade de terceiros, imitando tanto a aparência quanto a voz. A inteligência artificial demonstrou que veio para estabelecer sua presença nesse aspecto sombrio da sociedade”, comenta Anchises Moraes, Cyber Threat Intel Lead na Apura.

Anchises Moraes, Cyber Threat Intel Lead

Lançado no final de 2022, o ChatGPT conquistou uma popularidade instantânea ao democratizar o acesso à inteligência artificial (IA) para o público em geral. Enquanto as discussões sobre os potenciais benefícios e riscos da IA aumentam, também cresce a preocupação em relação a questões de segurança e ao uso inadequado das tecnologias. Eventos como o vazamento de informações confidenciais por funcionários da Samsung ao utilizar o ChatGPT, têm desencadeado uma série de incidentes preocupantes.

Nos primeiros meses deste ano, ocorreram casos de golpes que utilizavam mensagens de phishing baseadas em temas relacionados ao ChatGPT, com o objetivo de distribuir malware com uma eficácia surpreendente. Os criminosos têm se valido de aplicativos falsos que se passam pelo ChatGPT para infectar dispositivos Android com trojans, amplificando os riscos de infiltração.

“Os cibercriminosos estão demonstrando habilidade em explorar a IA para criar abordagens de phishing mais convincentes e otimizar códigos maliciosos. A ameaça crescente também se estende ao uso de deepfakes baseados em IA para a criação de réplicas extremamente realistas de indivíduos, permitindo que os golpistas se façam passar por pessoas legítimas e evitem sistemas de autenticação biométrica”, alerta Moraes.

Em abril, uma brecha de segurança no ChatGPT expôs informações pessoais de usuários, permitindo a visualização das perguntas do histórico de pesquisa de terceiros, incluindo detalhes sensíveis como nomes completos, endereços de e-mail e os últimos dígitos dos cartões de crédito. Em maio, o influenciador Dario Centurione, do Almanaque SOS, relatou um caso notório em que golpistas clonaram sua voz usando IA para enganar seu próprio pai, solicitando dinheiro emprestado.

Ataques massivos à cadeia de suprimentos

O relatório da Apura também destaca outros eventos ocorridos no mundo cibernético, e que, no fim das contas, acabam se relacionando pela forma como os criminosos estão se tornando cada vez mais ousados e criativos.

O grupo de cibercriminosos chamado Clop realizou ataques massivos à cadeia de suprimentos, explorando vulnerabilidades de ferramentas como GoAnywhere e MOVEit, softwares usados na transferência de arquivos, gerando a invasão de centenas de empresas a partir destas vulnerabilidades.

No caso da vulnerabilidade na ferramenta MOVEit Transfer, os criminosos agiram antes mesmo da correção ser divulgada, no início de junho, aproveitando um feriado nos EUA para lançar sua onda de ataques. Eles usaram um exploit de dia zero para instalar ransomware nos sistemas das vítimas, exigindo resgates em criptomoedas. Esses ataques afetaram centenas de vítimas, empresas de saúde, governos e empresas privadas, causando milhões de dólares em danos e interrupções. Esses incidentes destacam a tendência crescente de cibercriminosos explorarem vulnerabilidades de dia zero em várias ferramentas e bibliotecas de terceiros para invadir organizações em todo o mundo.

Quishing

O uso frequente de QR Codes para diversas finalidades, como acesso a cardápios e pagamentos, tem se tornado comum, inclusive no sistema de pagamento brasileiro Pix. No entanto, essa inovação também tem sido explorada por criminosos, dando origem ao chamado “Quishing”, uma forma de phishing. Nessa modalidade, mensagens aparentemente legítimas com QR Codes maliciosos são enviadas para enganar as vítimas a realizar pagamentos em contas controladas pelos fraudadores. Além disso, os QR Codes podem ser usados para redirecionar para sites falsos e induzir as pessoas a compartilhar informações pessoais ou financeiras, ou até mesmo baixar malwares. Portanto, é importante estar atento a essas ameaças e tomar precauções ao lidar com QR Codes.

Pix e Trojans Bancários

O PIX, aclamado meio de pagamento instantâneo que conquistou a preferência dos brasileiros, se tornou alvo de um perigo silencioso: os Trojans Bancários. Desde o final de 2022, essas ameaças virtuais têm se intensificado, especialmente no primeiro semestre deste ano, colocando em risco os clientes de instituições financeiras do país. 

Nesse cenário alarmante, já foram identificadas seis famílias de malwares bancários brasileiros que têm como alvo os usuários do PIX em dispositivos Android: PixStealer, MalRhino, BrazKing, PixPirate, BrasDex, GoatRAT e PixBankBot. Esses códigos maliciosos operam por meio de táticas como acesso remoto (RAT) ou sistemas de transferência automatizada (ATS), explorando vulnerabilidades nos recursos de acessibilidade de smartphones Android. Ao se infiltrar nos aplicativos bancários, esses malwares têm a capacidade de manipular transações PIX, desviando fundos para contas controladas pelos cibercriminosos. 

“A infecção ocorre muitas vezes por meio de engenharia social, na qual as vítimas são persuadidas pelos cibercriminosos a instalarem aplicativos maliciosos em seus dispositivos, com o vírus específico para fraudar transações PIX. Com essa nova abordagem traiçoeira, a proteção digital se torna mais vital do que nunca, exigindo conscientização e medidas preventivas por parte dos usuários para evitar serem vítimas dessas ações criminosas”, ressalta o expert da Apura.

Tags: ApuraCibercriminososMercado
Anterior

Síndrome do impostor abala a confiança de 75% das mulheres no mercado

Próximo

Startup lança módulo online de eventos corporativos que reduz em até 90% o tempo para organização dos encontros

João Pedro Camargo Corenciuc

João Pedro Camargo Corenciuc

Formação acadêmica Jornalismo Universidade Presbiteriana Mackenzie

Leia também

O Bradesco Asset Management anunciou o lançamento de dois fundos de índice (ETFs)
Mercado

Bradesco lança ETFs com ações de empresas listadas na China

por Redação

O Bradesco Asset Management anunciou o lançamento de dois fundos de índice (ETFs) que permitem aos investidores brasileiros acessarem diretamente...

Leia maisDetails
Petrobras fecha contrato de R$ 8,4 bilhões com Subsea7 para Projeto Búzios 11

Petrobras contrata serviços da Subsea7 por R$ 8,4 bilhões

A ABIMO - Associação Brasileira da Indústria de Dispositivos Médicos

Setor de dispositivos médicos prevê alta nas vendas até junho, aponta ABIMO

Ataques com IA atingem quase 8 em cada 10 empresas no Brasil, aponta estudo

Ataques com IA atingem quase 8 em cada 10 empresas no Brasil, aponta estudo

Livelo e Crypto.com conectam pontos de recompensa ao mercado cripto

Livelo e Crypto.com conectam pontos de recompensa ao mercado cripto

Mobly muda de nome e estreia novo ticker TOKY3 na B3

Mobly muda de nome e estreia novo ticker TOKY3 na B3

Próximo
Startup lança módulo online de eventos corporativos que reduz em até 90% o tempo para organização dos encontros

Startup lança módulo online de eventos corporativos que reduz em até 90% o tempo para organização dos encontros

Inclusão de jovens negros no mercado de trabalho ainda é desafio no Brasil

Inclusão de jovens negros no mercado de trabalho ainda é desafio no Brasil

Fundo imobiliário do Corinthians?

Fundo imobiliário do Corinthians?

Business Moment

© 2025 Business Moment.

  • Colunistas
  • Contato
  • Mapa do Site
  • Política de Privacidade
  • Colunistas
  • Contato
  • Mapa do Site
  • Política de Privacidade
Sem resultados
Ver todos resultados
  • Principal
  • Agronegócio
  • Carreira
  • Liderança Inspiradora
  • Economia
  • Empresas
  • Governança
  • Meio Ambiente
  • Mercado
  • Startups
  • Fale Conosco

© 2023 Business Moment.

Bem-vindo!

Acesse sua conta

Esqueceu a senha?

Recuperar senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Entrar
Sem resultados
Ver todos resultados
  • Principal
  • Agronegócio
  • Carreira
  • Liderança Inspiradora
  • Economia
  • Empresas
  • Governança
  • Meio Ambiente
  • Mercado
  • Startups
  • Fale Conosco

© 2023 Business Moment.

Esse website utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com o uso de cookies. Visite nosso Política de Privacidade.